com tanta gente, com tantas cores, meus olhos pareceram escolher o que mais os aprazia. confesso que este ano eu não adotei uma postura muito disciplinada de observação e muita coisa me escapou. o que eu vi do congado foi uma gente comprometida, verdadeiramente tomada pelas manifestações de fé. vi várias gerações a dialogar, cores em pleno voo de liberdade, vento e sol tipicamente deste mês. do pouco que registrei, selecionei estas imagens.
Nossa, que fotos lindas! Adorei as fotos em preto e branco dos senhores. Principalmente aquele do meio. Você deveria fazer uma exposição das suas fotos, elas são realmente mto bonitas e profissionais. Saudade enorme da terrinha. Grande beijo!
Dores do Indaiá é o que há. Quase nasci lá e, por muito tempo, me recusava ter nascido em BH. Com o tempo, aceitei a idéia, mas nunca me acostumei com esta nossa bela capital. Viajei mundo, vi lugares ímpares, díspares, me encantei com tudo. Mas nada, nenhum lugar incendeia minhas emoções ou sacode meus nervos, tendões e músculos como Dores. É impressionante como esta cidade calma, simples, de gente sem pressa me cativa. Quando vou aí (a última foi nesta última congada, a melhor do planeta) fico triste quando tenho que pegar a 262 de volta. Mas me animo, pois não está longe o dia em que aí fixarei pouso definitivo. E fico muito feliz quando vejo gente inteligente e sensível curtir e difundir Dores do Indaiá como você, Ciça. Parabéns. Você é a prova viva de que Dores do Indaiá, do jeito que é e está, vale a pena.
3 comentários:
Muito bonita as fotos! Muito bonita a festa! Parabéns aos moradores de Dores do Indáia.
Nossa, que fotos lindas! Adorei as fotos em preto e branco dos senhores. Principalmente aquele do meio.
Você deveria fazer uma exposição das suas fotos, elas são realmente mto bonitas e profissionais.
Saudade enorme da terrinha. Grande beijo!
Dores do Indaiá é o que há. Quase nasci lá e, por muito tempo, me recusava ter nascido em BH. Com o tempo, aceitei a idéia, mas nunca me acostumei com esta nossa bela capital. Viajei mundo, vi lugares ímpares, díspares, me encantei com tudo. Mas nada, nenhum lugar incendeia minhas emoções ou sacode meus nervos, tendões e músculos como Dores. É impressionante como esta cidade calma, simples, de gente sem pressa me cativa. Quando vou aí (a última foi nesta última congada, a melhor do planeta) fico triste quando tenho que pegar a 262 de volta. Mas me animo, pois não está longe o dia em que aí fixarei pouso definitivo.
E fico muito feliz quando vejo gente inteligente e sensível curtir e difundir Dores do Indaiá como você, Ciça.
Parabéns. Você é a prova viva de que Dores do Indaiá, do jeito que é e está, vale a pena.
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