aqui, todo mundo me vê. se quiser me expor, só me falta a coragem.
acontece que, apesar de o tempo ter me passado uma rasteira - eu achei que choveria, em minha cabeça há um montinho de negras nuvens, porque ao contrário do que manda minha natureza, fiquei à margem do rio manso. como não bastasse a ausência das palavras ditas, falta-me as palavras pensadas, e mil letras sem sentido borbulham em minha cabeça, que dói.
sei que isso não tem relação direta nenhuma com a realidade da cidade, que é o propósito mesmo deste blog. mas tudo bem, já que vou ali em luz e só volto ao descer da tarde. meu coração ficará grudado aqui, com os pés sujos de poeira, sonhando com a paz do lar, com saudade de dizer e fazer o que é certo.
minha amiga lígia sempre diz pra eu rezar, mas ando perdendo o fio desta meada também.
bom, como sou moça que alguma coisa entende, é bom que eu separe o trigo do joio: o que é trabalho é trabalho, o que é amor é amor e o que é blog é blog.
este feriado é uma ótima oportunidade para arrumar as baguncinhas dos armários e guarda-roupas, jogar um bocado de coisa fora, colocar as roupas para tomar um ar fresco e sorrir mais.
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