subir o morro palhano, em estrela do indaiá, é sempre prazeroso. sair para o mato repõe as energias, nos deixa mais próximos da terra. subir e descer o morro é também uma atividade mental, terapêutica, parece mesmo com a própria vida. uma hora, tenho vista ampla e posso olhar e pensar. outras vezes, estou embaixo e nada posso ver além do que me cerca - e até sufoca. no final das contas, o movimento é o que me torna mais eufórica ou mais escorregadia, mas sempre fazendo parte de algum processo. o que me sossega mesmo é só respirar o ar puro, silenciar a mente e a boca e estar... estar aquecida pelas certezas. estar novamente e sempre calma.
na primeira foto, a vista do palhano. no meio, nós. na última, nossos amigos du e dani (e a incansável donatela). sorte nossa que não estava frio como nos últimos dias. na volta, vimos o brasil ganhar do uruguai no bar do edvar, tomando uma cerveja gelada e comendo o melhor frango frito do mundo. o bom som do fusca nos envolveu no caminho de volta, todos iluminados só por uma lua cheia, de luz branca, num céu de nuvens de carneirinho... essas coisas que a gente faz são a alegria salpicada em minha face.
na primeira foto, a vista do palhano. no meio, nós. na última, nossos amigos du e dani (e a incansável donatela). sorte nossa que não estava frio como nos últimos dias. na volta, vimos o brasil ganhar do uruguai no bar do edvar, tomando uma cerveja gelada e comendo o melhor frango frito do mundo. o bom som do fusca nos envolveu no caminho de volta, todos iluminados só por uma lua cheia, de luz branca, num céu de nuvens de carneirinho... essas coisas que a gente faz são a alegria salpicada em minha face.
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