classes anexas.

(hoje a poesia está só nas fachadas.)

sobre a exposição

pois é. a exposição, pelo visto, foi bem fraquinha. estão todos dizendo e foi o que eu achei também. a roda gigante fez falta. o tobogã, idem. as luzes deixam a gente mais fascinado e os brinquedos levam os pais ao parque. desta vez não teve muitas atrações. para aqueles que reencontram velhos amigos na festa, fica a lembrança meio vaga das conversas em algum momento da madrugada (que não é mais tão fria como outrora...) posso parecer careta, mas na sexta-feira o côco natural da barraca de caipifruta foi uma das melhores coisas que me aconteceu.
será que foi a crise deste ano que fez da expodores tão vaziinha? ouvi dizer que o algodão doce custava 2 reais. absurdo. pelo menos a cerveja era brahma. mas teve bom. algum comentário?

coisas de minas

no último sábado, fiz, junto com uma galera muito hang loose, um passeio turístico pelos caminhos do indaiá. selecionei algumas fotos - das 463 - para ilustrar parte do passeio. passamos por serra da saudade, barra do funchal, vila funchal, quartel são joão e campo alegre. a serra da saudade é o nosso pedaço de mundo e o rio indaiá é a marca de nossa origem. tudo é muito minas... o nosso nascente circuito turístico caminhos do indaiá está se preparando para mostrar o seu potencial...
tem mais fotos semelhantes em http://ceciliasa.blogspot.com/.

no céu, pro céu, procê

então...

perdoem-me a longa ausência. é que às vezes falta notícia mesmo, às vezes falta é inspiração. e também tempo. ou a boa gestão dele. enfim.

sinto que agosto bate na porta de julho. o clima é o mais propício para viajar, embora a maioria dos dorenses esteja se preparando para receber visitas.

esta lua cheia aí é de ontem, no zoom do zoom para ver as sombras e talvez o são jorge com o dragão, mas o que eu queria mesmo era uma luneta. dia desses eu flagrei um casal de gatos se amando na porta do vizinho e acho que a culpa é da redonda.

bom, decidimos criar pássaros ao ar livre, aproveitando os restos de comida - frutas, pães, arrozinho, etc - deixando esses alimentos em cima do muro para eles virem. hoje, antes de sair para trabalhar, flagrei este pássaro comendo o mamão da manhã. não sei que espécie é, mas já vi em tons de azul, verde e marrom.

bom que encontramos um destino para parte - pequena parte - do lixo orgânico que produzimos. o reciclável é entregue à marcelina toda semana. é incrível como só duas pessoas acumulam tanto material que faz mal ao ambiente, principalmente plástico. se todos puderem separar o lixo reciclável em suas casas, ia ser bom demais. isso não é nem um pouquinho difícil e dá uma sensação de dever cumprido. se todo mundo fizesse o mesmo...